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Crítica - Um Marido Fiel

O amor também pode matar


Longa metragem conta a história de um casal que vê seus anos de relacionamento chegando ao final, porém um dos lados está determinado a fazer de tudo para que seja apenas uma fase ruim e eles retornem aos seus anos dourados.


Drama escrito por Anders Rønnow Klarlund e Jacob Weinreich tem uma premissa interessante mas não consegue prender o público durante todo o tempo e muitas vezes subestima a inteligência do espectador para tentar criar plots completamente previsíveis.



Acompanhamos a história através dos olhos de um pai que passa a narrativa para a filha como exemplo de como o amor pode ser perigoso. O policial (Mikael Birkkjær) fala para sua filha (Karina Petersen) os detalhes de um dos casos que acompanhou e a partir disso começamos a acompanhar a história de Christian (Dar Salim) e Leonora (Sonja Richter) que são os personagens principais da história. Leonora descobre um caso de Christian com Xenia (Sus Wilkins) que por sua vez está dando um ultimato para Christian largar a esposa e assumir o relacionamento com ela. O marido de fato quer sair do atual relacionamento e engatar uma nova vida com Xenia, mas Leonora têm armas das quais Christian não pode se livrar.


Dentro da enorme teia de mentiras o filme vai se desenrolando numa lentidão que pode fazer com que o espectador se questione se deveria ou não continuar a acompanhar a história. Com plots fracos e previsíveis e uma atuação fraca de Dar Salim se torna difícil a missão de chegar até o desfecho do filme.


Por outro lado, Sonja entrega tudo de si e basicamente carrega o filme nas costas.


NOTA: 1,5 acarajé


Ficha Técnica: Um Marido Fiel (Original Netflix)


Título Original: Kærlighed for voksne

Duração: 105 minutos

Ano produção: 2021

Estreia: 26 de agosto de 2022

Distribuidora: Netflix

Dirigido por: Barbara Topsøe-Rothenborg

Classificação: 16 anos

Gênero: Drama, Suspense, Policial

Países de Origem: Dinamarca

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