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Crítica - MaXXXine

Hollywood é apenas uma ideia





Ela finalmente chegou lá! Ela é uma estrela! Mas, e agora? O que vem depois? Nós acompanhamos a jornada da protagonista desde o início a trilogia, com o filme X - A Marca da Morte (2022), onde ela nos é apresentada.

 

A jornada da Maxine é interessante, quando se observado da ótica neutra, sem julgar a personagem pelos seus atos hediondos, mas apenas tentando entender o raciocínio que a fez tomar as atitudes que toma. Mia Goth, como sempre, está impecável e nos passa a realidade vívida da personagem e com todas as marcas que são necessárias para a construção do roteiro do terceiro e último filme.

 

O longa tem, como função própria, encerrar o projeto e assim o faz. Não necessariamente da melhor maneira possível, utilizando plot twists que beiram o mirabolante apenas para causar surpresa no público no fim de um filme, que só não é arrastado porque as atuações estavam em sua maior potência.

 

No entanto, não deixa de entreter o público com mais um terror gore e inclusive utilizando referências de serial killers da vida real. O que na minha humilde opinião foi a melhor sacada que tiveram.


Nota: 3 acarajés

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