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Crítica - Super Mario Bros. - O Filme

Atualizado: 5 de abr. de 2023

Quando fui assistir Avatar: O Caminho da Água - o famigerado Avatar 2 -, Tarcísio pediu minha opinião sobre o filme e indagou se James Cameron tinha inventado o Cinema 2. Respondi dizendo que se aquilo era Cinema 2, quem tinha inventado foi a Sony e seu PlayStation 5. Obviamente que vocês não me verão elogiar muito esse filme.


Tarcísio e eu assistimos Super Mario Bros. - O Filme e fomos na cabine de imprensa com muita expectativa. Depois de eu perceber que estávamos chegando ao final do filme, quando não atentei com o tempo passando muito rápido, comentei com meu brother que o filme não tinha nenhum erro e ouvi uma resposta irrefutável: "Isso é Cinema 3, Zuco!".


Obviamente somos dois empolgados pelo o que vimos na sala de cinema e acredito que muita gente deva se empolgar também. O elemento fundamental para essa invenção do Cinema 3 foi revelado no filme do Sonic - como já disse Chacrinha: "nos games nada se cria, tudo se copia" -. Temos um herói, um vilão, elementos dos jogos da franquia Mario e uma história própria, digamos assim. Sabendo disso, se prepare para ver e ouvir inúmeras referências desse grande universo estabelecido pela Nintendo há mais de 30 anos.


Eu poderia entrar em detalhes e falar do acerto por tornar a missão do Mario em salvar o Luigi, em vez da princesa que precisa de ajuda, mas por outros motivos. Eu poderia mencionar também que foi hilário ver o Bowser sendo o último romântico do reino Koopa. Eu poderia mencionar muita coisa, mas estragaria sua experiência. Apenas saiba que o hype vale a pena e o filme é um puro suco de entretenimento e nostagia. Se isso for Cinema 3, estou contemplado para que seja assim.


Nota: 5 cogumelos



Fica! Tem bolo e DUAS cenas pós-créditos!


A primeira é divertida e tal, mas a segunda responde porque certo personagem mal aparece no filme. A Nintendo tem um plano.

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