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Crítica - Sonic 2

Eu, David Zuco Reis Lopes (prazer rs), confesso que estou muito feliz ao escrever este texto porque chegou o momento em que, pela primeira vez em muito tempo – pra não dizer que é a primeira vez na história – vejo funcionar muito bem uma franquia de produções baseada em um jogo. Sonic 2 é melhor que o primeiro filme e isso muito me empolga.


O primeiro filme da franquia veio cheio de desconfiança, depois daquele trailer pavoroso (como diria o chutudo Caio Alândia), mas o longa saiu melhor do que a encomenda e trouxe entretenimento o suficiente para criar expectativas para as próximas etapas que viriam. O sucesso do primeiro Sonic serviu para dar uma tranquilidade para que, dali em diante, os produtores pudessem focar mais na ideia do jogo e conseguir desenvolver alguma coisa que pudessem convergir bem os dois universos, tanto o de cinema como o do jogo.


Com a inserção de Tails (com a voz da dubladora do jogo e das animações, Colleen O'Shaughnessey) e Knuckles (dublado pelo gostoso do Idris Elba), Sonic 2 tem uma história mais parecida com a de jogo, onde as pessoas de Green Hills ficam em segundo plano e a treta do ouriço contra o Dr. Robotinik (Jim Carrey) se torna mais destacada. Há construção desses novos personagens e é o suficiente para o roteiro se sustentar, fazendo o simples quando deve e caprichando na hora certa.


Quem jogou Sonic quando criança (ou depois de criança) vai amar muito esse novo filme. Quem não manja muito do jogo tem desvio de personalidade, mas vai se divertir bastante. Como eu disse antes, Sonic 2 é melhor do que o primeiro e isso muito me empolga. Estou querendo mais e espero que você compartilhe do mesmo sentimento.


Nota: 5 acarajés empolgados



Fica! Tem bolo e cenas pós-créditos


Não tenho muito o que comentar sobre. Aqui fica apenas para reforçar que vale muito a pena assistir esse filme.

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