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Crítica - Shazam! Fúria dos Deuses

Atualizado: 27 de abr. de 2023

Se você está lendo essa crítica, eu deduzo que seja por pelo menos um dos três motivos que vou citar abaixo:


Motivo um: Você gosta da Instituição Kiviage Cast e lê todo texto nosso. Desde já agradecemos e aproveite o passeio.


Motivo dois: Você não é muito fã do primeiro filme da franquia e tá procurando motivos pra assistir a sequência. Desde já aviso que não serei eu a lhe dar esses motivos. Uma das áspas que mais ouvi na cabine onde assisti o longa foi "É o filme do Shazam, pow!". Sobre alguma relação com DCU (Universo Cinematográfico da DC), mostra um indicativo que o plano do The Rock poderia dar certo, mas não sei se quero ver o que James Gunn quer fazer com Ezra Miller.


Motivo três: Você assistiu o primeiro Shazam sem expectativa nenhuma, gostou bastante e tá no hype pra esse segundo filme. É aqui onde a produção corre mais risco, porque o filme segue o mesmo tom do anterior. Quem não gostou do primeiro, não terá muito gosto pelo segundo. Quem gostou do primeiro pode se decepcionar por ter criado expectativas demais pelo segundo. Há um Zachary Levi simpático, um CGI dez centavos melhor que uma série da CW, roteiro ok, força da amizade solucionando problemas... Coisas que derrubariam alguma sequência do Superman, mas é aceitável em Shazam. É o filme do Shazam, pow!


Nota: 3 acarajés e um abará



Fica! Tem bolo e duas cenas pós-créditos!


Não sei se ambas foram gravadas com a DC já sob comando de James Gunn. Mas uma cena traz uma boa solução pro futuro, a outra tem relação direta com o a franquia Shazam! e é uma pena saber que tudo o que foi trazido pode ir pro buraco.

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