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Crítica – Olho de Vidro

Lançado em março de 2021, o álbum Olho de Vidro, da cantora baiana Jadsa Castro, traz uma musicalidade bastante característica da Bahia. Beira um jazz, black soul e reggae no mesmo álbum.

Uma coisa que gostei, foi da presença dos instrumentos na música tornando os arranjos bem trabalhados. Mas senti a falta de letras mais desenvolvidas, que em sua maioria são curtas e, apesar de conter licenças poéticas, achei inconclusivas.

Entretanto, o álbum fala de algumas coisas que me transmitiram algo relacionado aos anseios da cantora, como o desejo de uma boa praia – o que faz falta a todos nesta quarentena de um ano, a modo de exemplo o single Mergulho.

Também, a cantora aborda uma entrega que deseja realizar no single Sem Edição, um querer descobrir quem o outro é sem meios termos, por inteiro. Em Selva, se retrata a vida como o nome da música, que a sociedade é um socorro do homem, um tremendo caos.


No geral, Olho de Vidro é um álbum feito para que não quer ser definido, para quem gosta de viajar e adernar por vários mundos.


Nota: 3 Acarajés.


Ficha Técnica:

Gravado no Red Bull Studios São Paulo por Funai Costa e Alejandra Luciani


Mixagem e masterização: Funai Costa

Engenheira de som: Alejandra Luciani

Assistente de gravação: Gabriela Lima

Direção musical: Jadsa

Produção musical: João Meirelles e Jadsa Arte de capa:

Foto: Vulgo Jr.

Lettering: Jadsa

Design: Vitor Fiacadori


Produção Executiva: Rafaela Piccin e Giro Planejamento Cultural

Lançamento: Balaclava Records

Assessoria de imprensa: Francine Ramos

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