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Crítica - Oferenda Ao Demônio

Filmes de terror realmente tem a mesma receita?



O longametragem traz a narrativa de uma família que está a espera de seu primeiro filho. O pai, em busca de reconciliação com suas raízes judaicas, volta para a casa do pai, um agente funerário, logo após o desaparecimento de uma garota judia. Porém, o que a família não esperava é que o novo cadáver que chegaria para agência funerária escondia algo que tinha planos terríveis para o bebê que ainda não tinha vindo ao mundo.

 

O demônio que irá aterrorizar e perseguir a família é Abyzou, que na cultura do Oriente Médio é definida por uma figura inumana feminina infértil que, por conta de sua condição, é tomada por isso inveja e rancor, amaldiçoando em forma de abortos.

 

O filme se inicia de maneira até interessante, dando curiosidade ao expectador, porém não há nada que realmente seja inovador, mesmo tendo uma premissa interessante. Algumas cenas podem trazer um desconforto mas nada realmente pesado. Além disso, há muito uso de clichês e jumpscares desnecessários que não têm o efeito esperado.

 

De uma maneira geral, não é um filme ruim mas também não há nada que seja inovador a ponto de surpreender e cativar a emoção do espectador.

 

NOTA: 2 acarajés

 

Ficha Técnica: Oferenda ao Demônio (2023)

 

Título Original: The Offering

Duração: 93 minutos

Ano produção: 2021

Estreia: 09 de fevereiro de 2023

Distribuidora: Paris Filmes

Dirigido por: Oliver Park

Classificação: 16 anos

Gênero: Terror

Países de Origem: EUA, Reino Unido, Bulgária

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