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Crítica - John Wick 4: Baba Yaga

"Lasciate ogni speranza, voi ch'entrate”




Para os amantes de filmes de ação temos uma excelente notícia: o nosso bicho-papão (que está mais para anjo da morte) está de volta, e mais importante que isso, entregando um verdadeiro show e mostrando porque o nome John Wick é tão famoso quanto temido no mundo todo. 


Logo após os eventos ocorridos em Parabellum, o novo representante da alta cúpula, o Marquês de Gramont (Bill Skarsgård), inicia a sua retaliação contra todos os antigos associados de John Wick, com a intenção de destruir o mito do Baba Yaga, e tudo o que o mesmo representa, por todo e qualquer meio necessário. Após sofrer as consequências da ajuda ao nosso querido bicho-papão, Winston (Ian McShane) se vê encurralado pela alta cúpula e precisa escolher entre aceitar o destino que lhe foi traçado ou revidar. Enquanto isso, Jardani (Keanu Reeves) une forças com o Bowery King (Laurence Fishburne) e parte em busca de velhos amigos ao redor do mundo que o auxiliem na sua busca por vingança contra a alta cúpula, em busca de recuperar a sua tão sonhada liberdade.


Com personagens extremamente notáveis, John Wick 4: Baba Yaga é com certeza o mais dedicado de todos da franquia no quesito promover cenas de ação completamente fantásticas e ambientadas nos mais diversos lugares como Berlim, Osaka, Saara e Paris. É preciso elogiar a qualidade e dedicação absurda da equipa de dublês, que proporcionaram nada menos do que um show de altíssima qualidade no quesito tiro, porrada e bomba. Cabe lembrar que a trama conta com os personagens secundários mais notáveis de toda a franquia dos estilos mais variados no ramo de matar pessoas, como Caine (Donnie Yen) sendo um assassino cego extremamente habilidoso que trabalha diretamente para a alta cúpula, Killa (Scott Adkins) é um russo extremamente experiente em combate corpo a corpo, Koji (Hiroyuki Sanada) é um samurai habilidoso e amigo de longa data de John Wick e o Rastreador (Shamier Anderson) como nosso Pistoleiro Profissional.


Composto por uma fotografia extremamente belíssima e por uma mitologia bastante interessante, John Wick 4 retorna entregando o melhor da ação ao longo das suas 2 horas e 49 minutos (acredite em mim quando eu digo que não é por causa dos diálogos). Apesar do seu encerramento relativamente fraco, é inegável dizer que, com ângulos de câmeras completamente criativos e cenas de luta que se estendem por mais de 30 minutos, John Wick 4 é um prato cheíssimo para os amantes de tiroteios em lugares apertados e boas lutas corpo a corpo.


Nota: 4 Promissórias com bastante sangue. 


FICHA TÉCNICA:   


DIREÇÃO: CHAD STAHELSKI

TÍTULO: JOHN WICK 4: BABA YAGA GÊNERO: AÇÃO/ NEO-NOIR

DURAÇÃO: 2h 49M

CLASSIFICAÇÃO: 16

PAÍS: EUA 

ESTREIA: 23/03/2023

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