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Crítica – Ambulância: Um Dia de Crime

Hoje tem música. Dá play AQUI, antes de começar a ler.


É de conhecimento público que Michael Bay tem uma espécie de megalomania, cuja qual é bastante vista em seus filmes: Produções de longa duração, altos orçamentos, muito tiro, porrada e MUITA bomba. Em Ambulância: Um Dia de Crime não é diferente, mas talvez esse longa mereça sua atenção porque o que chama mais atenção não tem muita relação a essa megalomania citada.


O roteiro é de Chris Fedak – simplesmente o criador da minha série favorita: Chuck. De fato, eu já era fã do Shazam, antes dele virar o Shazam – adaptando uma produção dinamarquesa, de nome Ambulancen e com a METADE da duração da produção estadunidense. Por conta desse tempo bem maior, foi possível dar profundidade aos personagens e entender suas motivações. Ponto pro roteiro, nessa.


Embora o roteiro dê uma profundidade pra galera e facilite a compreensão da moral da história, não significa que as atuações são magnificas. Jake Gyllenhaal e Yahya Abdul Mateen II são bons separados, mas não fazem uma boa dupla e isso me pegou um pouco porque esse fator seria bastante importante para o desenrolar da história. Entretanto, como o foco do filme está mais na explosão de carros, não vai fazer muita falta. A cena em que eles ouvem a música que lhe pedi pra ouvir é bem legal. Cabe a menção para Eiza González, pouca mídia e muito futebol.


Explosão, ação, humor e piadas, lição de moral, perseguição e drones. Convenhamos que isso tudo bem feito é um suco de entretenimento. Chris Fedak e Michael Bay fazem isso bem nesse novo longa. Se você é um tipo de pessoa que topa ver filme pela lisergia, é uma ótima pedida. Se você quer ver um excelente filme de ação, tem melhores no streaming. Por ser melhor que as produções recentes da saga Transformers (desde já, peço perdão aos maiores nomes do transporte público alternativo do país sempre falando sobre cultura), vai ter uma nota razoável.


Nota: 3 acarajés

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