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Crítica - Alerta Máximo


Todo filme pipoca consiste em um único objetivo: fazer com que a gente saia do cinema com uma mínima sensação de aprovação. Com algumas reviravoltas, meia dúzia de coisas impossíveis, piadinhas aqui e ali… Entretenimento. Temos isso em Alerta Máximo.


Aqui vemos Gerard Butler, acompanhado do nosso querido Luke Cage (Mike Colter), em mais um filme do gênero de ação, agora como piloto de avião em Singapura que queria passar um tempo com a filha e tem o obstáculo do mau tempo para atrapalhar seus planos. Quando a gente se dá conta, tá todo mundo no meio da selva filipina enfrentando uma gangue local. Tem gente morrendo e matando a toa, tem personagem insuportável que a gente “torce” pra morrer, tem pessoas carismáticas que a gente torce para salvar o dia... Entretenimento. Temos isso em Alerta Máximo.


Durante o tempo do longa, ficamos imersos (nem pouco, nem muito) nessa aventura onde o foco é sobreviver enquanto a ajuda ainda não chega e no outro lado do mundo, tem gente sendo capitalista e pensando se mede esforços ou não para resgatar essa galera. Quem assiste começa a se questionar sobre tais decisões tomadas em escritórios são certas ou erradas e acaba esquecendo da vida de quem faz parte da gangue local e suas motivações. Pouco aprofundamento de personagens proposital para evitar muito questionamento… Entretenimento. Temos isso em Alerta Máximo.


Esse filme é pra se assistir de mente aberta. Tem furo de roteiro, tem CGI mal trabalhado, mas tem ação, aventura, humor e piadas, adrenalina pra dar e vender, além de outras coisas que tornam a produção melhor do que muito filme da franquia Velozes e Furiosos… Entretenimento. Temos isso em Alerta Máximo.


Nota: 3 acarajés

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