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Crítica - A Freira 2

Atualizado: 22 de mai.

Por nossa convidada Lara Chaves


Em 2013, James Wan lançou Invocação do Mal e os fãs de terror foram à completa loucura. O filme, sucesso de bilheteria, consagrou o diretor e criou um novo universo. Além do famoso casal Warren, alguns personagens se destacaram e ganharam seus próprios spin-offs. Valak, assim como Anabelle, ganhou seu destaque no “Invocaverso”.


Diferente dos filmes canônicos, nenhum spin-off alcançou tanto prestígio. Em 2018, A Freira apresentou um desempenho melhor que os filmes da assustadora boneca. Assim, a Warner buscou investir numa sequência, que, infelizmente, ainda não convence como os filmes principais.


Apesar de ser infinitamente melhor que o primeiro, o filme tem um roteiro fraco, sustentado pelo excelente uso do som e das luzes e sombras. Embora não faça nada espetacular, o filme de Michael Chaves tem um uso dos jumpscares que há um tempo não era tão bem feito.


Com menos saídas cômicas, o texto - mesmo que de forma sutil - ainda busca tirar risos do espectador. O tiro sai pela culatra, porque só reforça a fraqueza do roteiro do Ian B. Goldberg e Richard Naing. Porém, mesmo com linhas desejáveis, Taissa Farmiga mantém sua boa atuação, já Storm Reid ainda precisa se encontrar no universo do terror.


Apesar de não ser um fracasso, com tudo isso dito, o filme não leva - como diria meu caro amigo Zuco - mais do que 3 acarajés. Daí vocês me perguntam: “Lara, vale ver no cinema?” e eu vou responder que sim. A luz e som fazem toda diferença na experiência do filme, então se você não tiver um puta aparelho Blu-ray (isso ainda existe?) e um excelente sistema de som, aproveita que segunda o cinema é mais barato e corre lá pra tomar uns sustos.


Nota: Como já disse minha cara amiga Lara acima, 3 acarajés

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